quinta-feira

CONVITE: STTR Convida Trabalhadores da Fruticultura Irrigada.

No dia 11 de fevereiro,sábado,as 9:00hs da mânha,acontecerá no sindicato dos trabalhadores rurais de Apodi uma reunião com os trabalhadores que trabalham nas empresas da fruticultura irrigada do município de Apodi para discutirem sobre campanha salarial.Quem estará coordenando a reunião será a Fetarn.


Atenciosamente, STTR - Apodi.


Fonte:  www.radiovaledoapodiam1030.blogspot.com

Somente no município de Timbaúba dos Batista a APAVA Comercializa 14 toneladas de Arroz vermelho

A Associação dos produtores de Arroz do Vale do Apodi, guarda hoje em seu armazém cercas de 200 toneladas de Arroz vermelho in natura, e busca comercializar com preço justo e assim favorecer as várias famílias produtoras no vale do Apodi.
Ontem representantes da associação negociaram junto ao empresario Guilherme do município de Timbaúba dos Batistas a comercialização de mais de 14 toneladas de arroz. Segundo ele, ainda esse trimestre voltará para Apodi visando a compra de outra carrada.
O sócios de sócios da APAVA ficam muito felizes por comercializarem de forma justa sua produção e a perspectiva é de aumentar cada vez mais a produção, tendo em vista que de forma organizada estão conseguindo um preço mais em conta. 
Sabemos que atualmente a produção é muito elevada, mas mesmo assim os produtores desejam aumentar cada vez mais.

Por João Francisco.

quarta-feira

‘Para crescer, a agricultura precisa aprender a preservar’, afirma publicação da FAO

Livro Preservar e Crescer
Com base nas lições aprendidas após a Revolução Verde na década de 1960, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) lançou hoje o livro “Preservar e Crescer”, com propostas para aumentar a produção de alimentos no mundo de forma mais sustentável. “Esses métodos ajudam a adaptar as culturas às mudanças climáticas e, além de aumentar a produção, contribuem para reduzir em 30% a quantidade de água utilizada, podendo reduzir em até 60% os custos de energia”, afirma.
A agência destaca que o paradigma atual de intensa produção não é suficiente para satisfazer os desafios do novo milênio. “Para crescer, a agricultura precisa aprender a preservar”. A nova abordagem tem foco em pequenos agricultores – cerca de 2,5 bilhões de pessoas – nos países em desenvolvimento, regiões onde a produção precisa aumentar em 100% para atender a demanda por alimentos até 2050, quando a população mundial pode chegar a 9,2 bilhões de pessoas.
A publicação também destaca a necessidade de combinar técnicas que preservam a estrutura do solo com a gestão integrada de pragas, minimizando a necessidade de pesticidas.
Fonte: UNIC Rio

terça-feira

Dilma acha que 'exagerou' com movimentos sociais e tenta mudar

Após primeiro ano de pouca conversa direta com movimentos sociais e de governo ter ajudado a criar clima 'anti-ONGs', presidenta começa 2012 disposta a ter nova postura. Caso Pinheirinho foi aproveitado pelo governo para sinalizar inflexão e relação diferenciada com movimentos. Prevista para março, proposta de nova regra de repasse a ONGs manterá financiamento público.

Brasília – A presidenta Dilma Rousseff acredita que ela e o governo “exageraram” no rigor com movimentos sociais no ano passado e quer remediar a situação em 2012. Menos afeita do que o antecessor a conversar diretamente com os movimentos, Dilma está disposta a tentar abrir-se mais daqui para frente. E não pretende mais colaborar com a demonização deles pelo governo, como aconteceu em 2011 a partir de escândalos a envolver organizações não-governamentais (ONGs).

O primeiro gesto individual da presidenta para tentar melhorar a relação dela com os movimentos foi ter feito uma reunião fechada com cerca de 90 representantes de 35 entidades, durante a passagem dela pelo Fórum Social Temático, em Porto Alegre, no dia 26 de janeiro.

A reunião foi planejada, segundo fonte do Palácio do Planalto que conversou com a reportagem, para que Dilma ouvisse e os movimentos pudessem falar à vontade. E não apenas a respeito do tema que, em tese, era o foco do encontro, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que o Brasil sediará em junho. Mas de tudo.

Pela biografia diferente da do ex-presidente Lula e por estar se acostumando ao cargo, em 2011, Dilma negociou pouco frente a frente com os movimentos, o que irritou líderes de centrais sindicais e entidades campesinas, por exemplo. Para eles, a presidenta preferia sentar e escutar o empresariado.

Como a reunião de Dilma com os movimentos, em um hotel de Porto Alegre, era a aberta a qualquer tema, a presidenta teve a chance de pela primeira vez comentar com gente de fora do governo, mesmo que a portas fechadas, a violenta ação de despejo contra sem-teto em São José dos Campos, que ela chamou de “barbárie”. 

O caso Pinheirinho, aliás, está sendo aproveitado pelo governo para mostrar aos movimentos que ele ainda são, sim, aliados. Por isso, desde a primeira hora pós-despejo, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência) deu declarações que buscam demarcar a diferença (para ele, “de método”) na forma como o governo lida com os movimentos, comparado ao PSDB.

Verba a ONGs
Principal interlocutor de Dilma e do governo perante os movimentos sociais, Carvalho também tem a responsabilidade de tentar desatar um nó, apertado demais com ajuda do próprio governo, na relação com os movimentos. É a revisão da legislação das ONGs, processo que envolve diversos ministérios, mas que está sob comando da Secretaria Geral.

No ano passado, as ONGs tornaram-se vilãs nacionais por causa de denúncias jornalísticas de corrupção que custariam o cargo de uma série de ministros. Foi assim no Esporte, no Trabalho e no Turismo, por exemplo, todos envolvidos em acusações de que o repasse de verba para ONGs era uma forma de desviar dinheiro público.

Os episódios levaram Dilma a baixar decretos draconianos sobre transferência de verba para ONGs e a pedir à equipe que preparasse novas regras.

O clima anti-ONGs dentro do governo e de suspeição geral contra essas entidades na imprensa deu origem a situações em que, segundo um colaborador direto de Dilma, claramente “nós exageramos”. 

O melhor exemplo do “exagero”, de acordo com esta mesma fonte, talvez tenha sido a recusa do ministério do Desenvolvimento Social de firmar convênio de construção de 750 mil cisternas no Nordeste com uma conhecida e poderosa entidade da região, a Articulação do Semi-Árido (ASA).

A ministra Tereza Campello teve receio de que o contrato, por sua dimensão, um dia se voltasse contra ela e evitou autorizá-lo.

A ASA reagiu à postura do governo com um grande protesto em dezembro, para o qual conseguiu mobilizar cerca de 15 mil pessoas em pleno sertão nordestino, a ponto inclusive de bloquear uma ponte importante que liga Juazeiro (BA) a Petrolina (PE).

Um dia depois da reunião de Dilma com os movimentos sociais em Porto Alegre, a Fundação Banco do Brasil divulgou edital para contratar fornecedores de um primeiro lote de 60 mil cisternas, numa licitação que se encerrará dia 27 de fevereiro.

Coordenadora do processo de revisão da legislação das ONGs, a Secretaria Geral deve concluir uma proposta em março. As linhas gerais foram apresentadas a “ongueiros” durante o Fórum Social Temático, em Porto Alegre. 

Segundo Gilberto Carvalho, a proposta vai manter a previsão de financiamento público das ONGs, ou seja, o governo não vai acabar com os convênios. 

segunda-feira

STTR realiza grande Confraternização.










































FBB divulga edital para construção de 60 mil cisternas de placa.

A ASA divulga edital lançado, hoje (27), pela Fundação Banco do Brasil (FBB) que prevê o credenciamento de organizações da sociedade civil para a implantação de 60 mil cisternas de placa de 16 mil litros de água em oito estados do Semiárido. As propostas das organizações interessadas devem ser encaminhadas à FBB até o dia 27 de fevereiro e os contratos devem ser firmados já na primeira semana de março. O prazo de execução dos contratos é de doze meses.

No dia 29 de dezembro, a Associação Um Milhão de Cisternas (AP1MC) – personalidade jurídica da ASA - e a FBB firmaram convênio, em Brasília, para contratação da Associação na gestão da ação. “Vamos capacitar as organizações selecionadas no edital para que trabalhem com a metodologia desenvolvida pela ASA, envolvendo as famílias no processo e estimulando a organização política das comunidades rurais”, destaca o coordenador do Programa Um Milhão de Cisternas, Jean Carlos Medeiros.

A iniciativa para implementação das cisternas de placa faz parte do Programa Água para Todos, instituído pelo Decreto 7.535 de 26.07.2011, e é uma das ações do Plano Brasil sem Miséria. O Programa tem como meta a promoção do acesso à água potável, para consumo humano e para a produção agrícola e alimentar. Uma das principais ações previstas é a reaplicação da Tecnologia Social Cisterna de Placas, construída para armazenar águas pluviais. O público alvo da ação envolve 750 mil famílias de baixa renda, situadas na zona rural do Semiárido, sem acesso ao fornecimento de água e agrupadas em um total de 181 microrregiões. O Banco do Brasil e a Fundação Banco do Brasil participam do Programa com a reaplicação da tecnologia social em 40 microrregiões.

Clique aqui para ter acesso ao edital da FBB
Com informações da FBB