Por Gerson Teixeira
As entidades representativas dos trabalhadores rurais negociam com o governo, medidas para aliviar o quadro atual de endividamento, no crédito rural, dos assentados e agricultores familiares.
Essas negociações dos trabalhadores se repetem desde 2003, quando as dívidas desses segmentos passaram a ser contempladas nos freqüentes instrumentos oficiais de repactuação, inaugurados e tornados corriqueiros pelas pressões dos ruralistas, a partir de meados da década de 1990.
Essas negociações dos trabalhadores se repetem desde 2003, quando as dívidas desses segmentos passaram a ser contempladas nos freqüentes instrumentos oficiais de repactuação, inaugurados e tornados corriqueiros pelas pressões dos ruralistas, a partir de meados da década de 1990.
Fixando-nos no caso específico da agricultura familiar, parece essencial indagar: por que se mantém o problema da elevada inadimplência desses agricultores?
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