Hoje estar fazendo 12 anos que o nosso amigo,
companheiro e um grande exemplo de dedicação e luta pelos mais humildes, Ronaldo Valência, se foi de forma
trágica, e prematura, fica registrado em nosso blog a nossa homenagem e lembranças
de todos aqueles que conviveram e lutaram juntos com ele na construção de dias
melhores para todos.
sexta-feira
quinta-feira
O golpe parlamentar como assalto ao bem comum
Leonardo Boff
Um dos
efeitos mais perversos do golpe parlamentar, destituindo com razões
juridicamente questionáveis pelos juristas mais conceituados de nosso país e
também do exterior, foi impor um projeto econômico-social de ajustes e de
modificações legais que significam um assalto ao já combalido bem comum. O
golpe foi promovido pelas oligarquias endinheiradas e anti-nacionais que usaram
um parlamento de fazer vergonha por sua ausência de ética e de sentido
nacional, que por ele pretendem drenar para seu proveito a maior fatia da
riqueza nacional. Isso foi denunciado por nomes notáveis como Luiz Alberto
Moniz Bandeira, Jessé Souza, Bresser Pereira, entre outros.
Está em
curso um desmonte da nação. Isto significa a implantação de um neoliberalismo
ultraconservador e predatório que praticamente anula as conquistas sociais em
favor de milhões de pobres e miseráveis, tirando-lhes direitos com referencia
ao salário, ao regime de trabalho e das aposentadorias além de reduzir e até
liquidar com projetos fundamentais como a Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida,
Luz para Todos, o FIES e outros institutos que permitiam o acesso aos filhos e
filhas da pobreza ao estudo técnico ou superior.
Mais que
tudo, começou-se a leiloar bens coletivos como partes da Petrobrás e a
colocação à venda de terras nacionais. A privatização significa sempre uma
diminuição do bem de interesse geral que passa às mãos do interesse particular.
Atacam-se ao que se chama hoje de “direitos de solidariedade” que submete os
interesses particulares ao interesses coletivos e comuns.
Estão sendo
erodidas as duas pilastras fundamentais que historicamente construíram o bem
comum: a participação dos cidadãos (cidadania ativa) e a cooperação de
todos. Em seu lugar, a atual ordem imposta pelos que perpetraram o golpe,
enfatiza as noções de rentabilidade, de flexibilização, de adaptação e de
competividade. A liberdade do cidadão é substituída pela liberdade das forças
do mercado, o bem comum, pelo bem particular e a cooperação, pela
competitividade.
A
participação e a cooperação asseguravam a base do interesse e do comum. Negados
esses valores, a existência de cada um não está mais socialmente garantida nem
seus direitos afiançados. Logo, cada um se sente constrangido o garantir o seu.
Assim surge um individualismo avassalador, acolitado por ondas de ódio, de
homofobia, de machismo e de todo tipo de discriminações.
O propósito
dos atuais gestores, já reconhecidos como incompetentes, alguns até imbecilizados
é: o mercado tem que ganhar e a sociedade deve perder. Ingenuamente creem ainda
que é o mercado que vai regular e resolver tudo. Se assim é por que vamos
construir o bem comum? Deslegitimou-se o bem-estar social e o bem comum foi
enviado ao limbo.
Mas cabe
denunciar: quanto mais se privatiza mais se legitima o interesse particular em
detrimento do interesse geral além de enfraquecer o Estado, o gerenciador do
interesse geral. Estão nos impondo um killer capitalismo. Quanto de
perversidade social e de barbárie vão aguentar os movimentos sociais, aqueles
que da pobreza estão sendo jogados para a miséria, os partidos de raiz popular
e a inteligentzia brasileira com sentido de nação e de soberania de nosso pais?
Esclareçamos
o conceito de bem comum. No plano infra-estrutural o bem comum
é o acesso justo de todos aos bens comuns básicos como à alimentação, à saúde,
à moradia, à energia, à segurança e à comunicação. No plano social é
a possibilidade de levar uma vida material e humana satisfatória na dignidade e
na liberdade num ambiente de convivência pacífica.
Pelo fato
de estar sendo desmantelado pela atual ordem injusta, o bem comum deve agora
ser reconstruído. Para isso, importa dar hegemonia à cooperação e não à
competição e articular todas as forças comprometidas com o interesse geral a
resistir, a pressionar e a ganhar as ruas.
Por outro
lado, o bem comum não pode ser concebido antropocentricamente. Hoje
desenvolveu-se a consciência da interdependência de todos os seres com todos e
com o meio no qual vivemos. Nós enquanto humanos, somos um elo, embora
singular, da comunidade de vida e responsáveis pelo bem comum também desta
comunidade de vida. Não podemos vender nossas terras nem deixar de delimitar os
territórios indígenas, os donos originários de nosso país nem descuidar do
desmatamento desenfreado da Amazônia como está ocorrendo agora.
Nós
humanos, possuímos os mesmos constituintes físico-químicos com os quais se
constrói o código genético de todo o vivente. Dai se deriva um parentesco
objetivo entre todos os seres vivos como o tem enfatizado o Papa Francisco em
sua encíclica sobre a ecologia integral. Por isso cuidar e defender a natureza
é cuidar e defender a nós mesmos, pois somos parte dela. Em razão desta
compreensão o bem comum não pode ser apenas humano, mas de toda a comunidade
terrenal e biótica com quem compartimos a vida e o destino.
Cooperação
se reforça com mais cooperação, pois aqui reside a seiva secreta que alimenta e
revigora permanentemente o bem-comum, atacado pelas forças que ocuparam o
Estado e seus aparelhos no interesse de poucos contra o bem comum de todos os
demais.
Leonardo Boff é articulista do JB on line e escreveu: De onde
vem? o Universo, a Terra, a vida, o espírito, Mar de Ideias, Rio.
Temer nomeia grileiro para diretoria do Incra
Clóvis Figueiredo Cardoso é apontado pelo MP como parte de um esquema que fraudava a desapropriação de terras
Redação
Revista Fórum
O novo diretor de
obtenção de terras do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária) e presidente do PMDB de Cuiabá, Clóvis Figueiredo Cardoso, foi apontado pelo Ministério Público como parte de um esquema que fraudava a
desapropriação de terras. É justamente a área que estará sob comando dele a
partir da posse, na 3ª feira (10.jan). A nomeação é assinada pelo
presidente Michel Temer e pelo ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.
O
novo diretor do Incra, que se tornou réu em 2008 por supostas irregularidades
cometidas em sua 1ª passagem pelo órgão, diz que a ação prescreveu sem que o
mérito do caso fosse julgado pela Justiça de Mato Grosso.
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Novo diretor do Incra se tornou réu em 2008 por supostas irregularidades cometidas em sua 1ª passagem pelo órgão / Reprodução/ Hipernotícias |
Cardoso é
advogado e presidente do PMDB de Cuiabá (MT). Ele assume
a Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos de
Assentamento do Incra. A nomeação foi publicada na edição de 2ª feira
(9.jan) do Diário Oficial da União.
O escândalo
ficou conhecido no Mato Grosso como “a farra com terras da União”. Ao
todo, 30 pessoas foram condenadas no caso, mas não Cardoso.
Pelo
menos 7 processos de desapropriação de fazendas para a reforma agrária foram
investigados à época.
Em
1 dos casos, o esquema consistiu em fraudar os limites da fazenda que
seria desapropriada, para abranger também terras devolutas. Ou seja, de
propriedade da União.
Em
outro caso, terras desapropriadas pelo Incra foram depois vendidas a
particulares por valores muito abaixo do que realmente valiam, segundo o
Ministério Público.
A nomeação
de Cardoso é uma indicação do deputado federal Carlos Bezerra (PMDB-MT),
conforme a mídia local.
O
Incra é o órgão federal responsável por desapropriar terras e destiná-las ao
assentamento de pequenos agricultores, processo conhecido como reforma agrária.
Foi criado em 1970 e está presente em todo o país por meio de 30 superintendências
regionais. O Incra também responde pela organização e assistência aos
assentamentos rurais.
Outro lado
Procurado
pela reportagem, o novo diretor do Incra, Cardoso, disse apenas que a ação
não teve o mérito julgado e prescreveu.
O
Incra disse que a nomeação de Cardoso foi aprovada pela Abin (Agência
Brasileira de Inteligência), responsável por conferir os antecedentes de
indicados a cargos públicos.
“Não
há obstáculos à nomeação de Cardoso para o cargo. O seu nome passou pela
análise da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), foi aprovado e
encaminhado à Casa Civil”, disse o órgão.
O
Incra também informa quais são as atribuições da diretoria que será ocupada por
Cardoso:
“O Regimento interno do Incra, em seu Artigo 79,
estabelece que cabe à Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos
de Assentamento (DT) ‘(…) coordenar, regulamentar, orientar e supervisionar as
atividades de aquisição, desapropriação e incorporação de terras ao patrimônio
do Incra; as atividades de seleção de famílias, promoção do acesso à terra e
criação de projetos de reforma agrária e aproveitamento sustentável do meio
ambiente e dos recursos naturais nos projetos de assentamento; assim como
propor, supervisionar, controlar e acompanhar a implementação de convênios,
contratos e instrumentos congêneres relativos a sua área de competência.”
Via: Brasil de Fato
20 grupos estrangeiros têm 3 milhões de ha de terras no Brasil
Entrada da JBS na
Austrália e de várias transnacionais no território brasileiro estão em
relatório da Grain sobre mega aquisições globais
Por Alceu Luís Castilho
Pelo mundo, mais de 30
milhões de hectares foram adquiridos por apenas 490 proprietários. Os dados da
organização Grain referem-se ao ano de 2016 e contam – ainda que de maneira
incompleta – a história recente do land grabbing,
um fenômeno mundial que pode ser definido como a mega aquisição de terras por
investidores estrangeiros. Grandes corporações, fundos. A Grain avisa: essa
tendência continua crescendo.
E o Brasil é um dos principais
protagonistas. Principalmente como território dessas aquisições. Mas já aparece
também como comprador. O relatório da Grain inclui entre os destaques pelo
mundo a expansão do grupo JBS na Austrália. A empresa já tem cinco
estabelecimentos com 10 mil hectares, com produção anual de 330 mil cabeças de
gado. Somente a JBS australiana exporta para mais de 80 países –
o que ilustra bem a escala global do land grabbing.
Trapiá e Queimadas: arte, organização das mulheres e o direito sobre as carnaubeiras
Trapiá é uma árvore nativa da
caatinga nordestina. O trapiazeiro tem uma folhagem muito densa e consegue
manter-se verde mesmo em condições críticas de falta d’água. Assim são as
mulheres do grupo ArtPalha da comunidade Trapiá II, de Apodi, RN. Na região não
tem mais trapiazeiro e nem outras árvores que deveriam existir, é o que
denuncia a comunidade vizinha chamada de Queimadas: “Faziam muito desmatamento
aqui e por isso o nome da comunidade ficou “Queimadas”. Em Queimadas, o grupo
de Mulheres do Arte e Vida também produzem artesanato em palha para somar na
renda.

Ambas as comunidades sofrem com a escassez da água e contam com vastos carnaubais. E é das carnaubeiras que vêm as palhas do artesanato das mulheres que, organizadas, produzem, comercializam o artesanato que une feminismo, autonomia financeira e a luta por um mundo com igualdade.
O trabalho em grupo e o feminismo:

Trindade, Marciane, Geiza, Maria Antônia, Joana e Francisca que é mais conhecida como Tica, tocam o ArtPalha desde 2002 quando, a partir das reuniões com o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Apodi, participaram de um curso para trabalhar a partir das potencialidades da comunidade: “Como aqui a gente tem pouca água e muita carnaúba e a gente já fazia chapéus, bolsas e vassouras de palha, fomos aproveitando as capacitações, aumentando a produção e a organização de mulheres. Em 2004, pelo Programa de Desenvolvimento Social – PDS, pudemos comprar material e equipamentos e construímos a Casa do Artesanato do nosso grupo de mulheres”.
Tica, do Art em palha, diz que: “fizemos muitas capacitações sobre preço, sobre as feiras, economia solidária, trocas de experiências, de produtos, sobre a convivência com o semiárido. Meu marido mesmo dizia que o nosso artesanato não ia dar em nada. Mas nosso artesanato e nossa união nos levam longe. E nós já exportamos produtos pra fora, até pra França”.

Maria Vanderci conhecida como Xandoca, Maria Valdirene, Valda, dona Raimunda, Eunice, Girleide e Madalena são o Arte e Vida desde 2010. Através da assistência técnica do SEAPAC formaram o grupo de mulheres artesãs de Queimadas. Antes trabalhavam na sede do grupo de jovens e agora nas próprias casas, mas sempre trabalham juntas. Xandoca diz que “achava que era difícil, mas fui vendo e aprendi. Eu continuo fazendo arte em palha porque gosto e ajuda bastante na renda”. Maria Valdirene conta que “a gente trabalha nos quintais também mas é muito difícil. Se perenizasse o rio (Umari), a gente teria água pra plantar”.
Algo que se destaca visivelmente na comunidade de Queimadas é a praça colorida que dona Raimunda conta: “foi construída pelos moradores. Com a ajuda do padre Theodoro, não só a praça como a igreja e a sede da associação daqui também”.
Sobre o modo de trabalho dos grupos, Tica explica: “Ninguém faz nada sozinha. Um chapéu desses passa pelas mãos de tudinha. A gente trabalha numa dinâmica de unidade e divisão de tarefas”. E continua: “com o grupo de mulheres, aprendemos a ter confiança nas companheiras e sobre direitos iguais: quando a gente vai pro roçado não é ajuda, é trabalho, é ser agricultora, por exemplo. A gente aprendeu a se libertar, a não ser só dona de casa”. Ao que Xandoca completa: “Quando a gente está juntas é uma terapia. Nosso grupo de mulheres é uma escola melhor do que tá sentada na sala de aula”.
Carnaubeiras para quem?

A carnaubeira é uma espécie típica do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, que aparece em terrenos alagáveis ou agrupa-se nas várzeas de rios. Como tudo dessa palmeira pode ser aproveitado (tronco, folhas, fruto, palmito, raízes e as sementes), é conhecida como “árvore da providência”. O mais importante fator de renda para os extrativistas é a cera extraída das folhas, que é utilizada na fabricação de cosméticos, ceras industriais e domésticas, graxas, lubrificantes, discos, filmes fotográficos, papel carbono e outras aplicações.
A colheita da palha que é feita uma vez por ano, nos meses de outubro, novembro e dezembro, acontece em carnaubeiras dentro de terrenos privados: “a gente faz uma troca com os donos dos terrenos: tiramos as palhas e devolvemos pra eles o pó”. Para isso, as mulheres precisam sair de casa por volta das 4h da madrugada e ter todo o cuidado para não perder o pó.
Nas regiões de Tocantins, Pará, Piauí e Maranhão, as quebradeiras de coco de babaçu precisam se sujeitar a muitas adversidades para ter o direito de quebrar coco. A realidade das artesãs de Apodi não é diferente. Para ter as folhas de carnaúbas, as mulheres acabam se responsabilizando por um serviço a mais: “A gente não tem como comprar com dinheiro, né? Então a gente compra com trabalho juntando o pó das palhas e devolvendo pro dono”. As quebradeiras lutam pelo livre acesso aos babaçuais, mas a discussão do livre acesso às carnaubeiras ainda não chegou pela região. Assim como as mulheres avançaram na auto-organização e na autonomia, é preciso avançar na luta contra a exploração de seu trabalho e de suas vidas.
quarta-feira
De 1 milhão de mortos para 1 milhão de cisternas
Roberto Malvezzi (Gogó)
Na seca de 82 a estimativa foi que pelo menos 1 milhão de Nordestinos ainda morreram de inanição, isto é, fome ou sede. Nessa seca que vem de 2012 até 2016, não há registros de mortes por inanição, nem o fenômeno das grandes migrações, nem frentes de emergência e muito menos saques nas cidades do sertão.
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Divulgação/MDSA |
O IX ENCONASA – Encontro da Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA) -, acontecido entre 21 e 25 de novembro, em Mossoró, constatou que passamos de 1 milhão de mortos para 1 milhão de cisternas. Além do mais, houve 200 mil replicações de tecnologias para armazenar água para produção. Enquanto as cidades passam grande necessidade no Semiárido – por falta das adutoras – e o gado da “classe média rural Nordestina” morre por falta de água e ração, o povo que sempre foi vítima das tragédias humanitárias das secas está bem melhor que os demais. Aprendeu com a captação da água de chuva, o manejo da caatinga, a criação de animais resistentes à seca, assim por diante.
Mas, o governo atual voltou com o discurso do “combate à seca”, eliminou os programas de convivência com o Semiárido e despejou novamente os recursos no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DENOCS), sob comando do PMDB. O raciocínio dispensa comentários e o redirecionamento das verbas o mesmo.
Os tempos brasileiros são de retrocesso generalizado, o Nordeste não iria ficar de fora. Foi-se o tempo dos investimentos por aqui, ainda que tantas vezes equivocados, mas parte foi corretamente direcionada ao novo paradigma da convivência, produziu frutos e garantiu vidas.
Foi pouco dinheiro, prazo de 15 anos, mas suficientes para melhorar a vida do povo do que em 500 anos das oligarquias.
Sabemos que quem está no poder não tem interesse algum no povo do Semiárido. O jogo de compadrio entre o STF e Renan, Moro e Aécio, Temer e coronéis é tipo sexo explícito. Não há o que esconder.
Esse governo tem cara de 200 anos atrás, mas nós vamos manter vivo o paradigma da convivência com o Semiárido. Quem já nasceu velho, não tem futuro. A convivência é o novo, portanto, o presente e o futuro.
Primeira reunião Fórum da Agricultura Familiar de Apodi em 2017 é marcada por boa participação.
O Fórum da Agricultura Familiar de Apodi/RN (FOAFAP)
reuniu na manhã desta quarta-feira (11),
com dezenas de presidentes de associações, lideranças comunitárias, entidades
que atuam no meio rural apodiense. Também estiveram presentes representantes do
poder legislativo de do município de Apodi/RN.
O FOAFAP é um espaço representativo que reuni
instituições, organizações que atuam no meio rural de Apodi e região, onde o Sindicato
dos Trabalhadores e das Trabalhadoras Rurais de Apodi/RN contribui com a
organização da coordenação de tal.
Como palco de importantes temas para o
publico da agricultura familiar, o espaço tem oportunizado o debate de pautas importantíssimas
para o desenvolvimento do meio rural de Apodi/RN. Na reunião de hoje as
principais pautas decorreram sobre:
A Assembleia Anual do STTR que vai ocorrer no
próximo dia 28 de Janeiro de 2017;
Linhas de Créditos, regras de negociações de
dividas rurais apresentadas pelo Banco do Nordeste e Banco do Brasil;
Garantia Safra ano 2016/2017 que tratou das inscrições
realizadas pelos agricultores de Apodi assim como o processo de homologação do
CMDS da listagem dos Beneficiários.
As reuniões do fórum ocorrem toda segunda
quarta feira de cada mês, a partir das 9 horas da manhã no auditório do STTR de
Apodi/RN.
Mais fotos:
terça-feira
STTR de Apodi/RN sorteará prêmios entre sócios e sócias.

Esse ano o sindicato estará sorteando uma: TV 32”
polegadas, uma GELADEIRA e uma MOTO CG 160 FAN. Para participar basta
está em dias com suas contribuições sindicais.
A
direção do STTR de Apodi/RN deseja boa sorte à todos sócios e sócias.
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