O acampamento foi ocupado há
oito dias (15/05), por cerca de 50 famílias de trabalhadoras/es rurais da
região de São Gonçalo, nas mediações da fazenda Itapetinga.
A polícia alegava que os
militantes portavam armas de fogo, mas não encontraram nada e, mesmo assim,
foram detidos. O movimento está sendo vítima de um
processo de ofensiva violenta no estado, há menos um mês dois companheiros
foram assassinados e agora o acampamento recém formado é invadido e totalmente
destruídos, levando as famílias ao desespero.
Juridicamente os fatos estão
sendo apurados pela assessoria jurídica e internamente o movimento respaldará
com luta!
Com informações de Jailma Lopes
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