O presidente da Fapija (Federação das Associações do Perímetro Irrigado Jaguaribe-Apodi) admite que dá permissão para o uso da água contaminada por agrotóxicos em troca de R$ 350 mil por mês para projeto de irrigação.
O presidente da SAAE (Sistema Autônomo de Água e Esgoto) de Limoeiro do Norte apoia a distribuição da água contaminada: “as pessoas querem a água ali, e não há agora outra forma de levar se não retirando do projeto de irrigação.”
Pelo menos 17 pessoas na comunidade tiveram câncer. Outros apresentaram doenças como dermatites, desregulação hormonal, dificuldades respiratórias e insuficiência do fígado e dos rins. Um agricultor de 29 anos morreu por uma doença crônica no fígado. Em todos esses casos, percebeu-se a influência de substâncias usadas nos agrotóxicos.
São chocantes as informações apresentadas na matéria publicada pela Uol Notícias no último dia 13, veja na íntegra:
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