Foto extraída do face de Marcos Pinto. |
Os
nobres edís conterrâneos que defendem, de forma insana o tal PROJETO DA MORTE
irão amargar, na eleição de 2016, o mesmo dissabor da derrota que as honradas
famílias da Chapada deram à ex-prefeita, resposta necessária para quem deixa de
defender os conterrâneos para defender cinco multinacionais do agronegócio.
Está se repetindo o mesmo triste cenário do tal perímetro irrigado nas
proximidades das cidades de Tabuleiro do Norte e Limoeiro do Norte no estado do
Ceará, que teve a divulgação desse mesmo panfleto, sendo certo que o projeto só
serviu para lavarem o dinheiro da nação. Enquanto isso, os antigos humildes
agricultores estão jogados na rua da amargura, com os filhos e netos entregues
ao desemprego e a marginalidade.
Atentai
bem Srs. Edís! Amanhã será tarde para apresentarem pedidos de desculpas
esfarrapadas e inconsistentes. Não troco um conterrâneo agricultor por nenhuma
multinacional do agronegócio, que ilude com engodo, como sempre, um povo que se
deixa enganar por panfletos falaciosos com projetos afrontosos à necessidade de
apoio à agricultura familiar orgânica e pela preservação do nosso bioma
caatinga.
Por: Marcos Pinto - Presidente da Academia de Letras de Apodi/RN.
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