Um monitoramento da ONG Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) mostra que houve um aumento de 256% na degradação de florestas na Amazônia Legal entre agosto e novembro deste ano, comparado ao mesmo período de 2009.
Segundo o levantamento da ONG divulgado na última semana, foram 2.805 km² de degradação (quando há degeneração do ambiente, porém, sem haver corte raso ou desmatamento total) nesses meses de 2010, contra 789 km² em 2009.
Somente em novembro, as florestas degradadas somaram 188 km² – no mesmo mês do ano anterior, o número foi de 29 km² (crescimento de 548%). A maior parte da degradação foi registrada no Pará, com 51%.
Em novembro de 2010, o desmatamento detectado pelo SAD (satélite do Imazon) comprometeu 4 milhões de toneladas de CO² equivalente, o que representa uma queda de 21% em relação a novembro de 2009. No acumulado do período (agosto – novembro 2010) o desmatamento comprometeu 36 milhões de toneladas de C02 equivalentes. Esse índice representa uma redução de 23% em relação ao período anterior (agosto de 2009 a novembro de 2009) quando o carbono florestal afetado pelo desmatamento foi de cerca de 47 milhões de toneladas de CO² equivalente.
Quando a degradação é registrada, boa parte do CO² até então armazenado pelas árvores fica comprometido e passa a ser emitido na atmosfera, contribuindo para o aumento do efeito estufa - causador do aquecimento global.
Foi possível monitorar com o SAD somente 30% da área florestal na Amazônia Legal em novembro de 2010. Os outros 70% estavam cobertos por nuvens, o que dificultou o monitoramento na região principalmente no Amapá, Rondônia, Pará e Mato Grosso, os quais tiveram mais de 70% da área florestal coberto por nuvens. Em virtude disso, os dados de desmatamento e degradação em novembro podem estar subestimados.
Segundo o levantamento da ONG divulgado na última semana, foram 2.805 km² de degradação (quando há degeneração do ambiente, porém, sem haver corte raso ou desmatamento total) nesses meses de 2010, contra 789 km² em 2009.
Somente em novembro, as florestas degradadas somaram 188 km² – no mesmo mês do ano anterior, o número foi de 29 km² (crescimento de 548%). A maior parte da degradação foi registrada no Pará, com 51%.
Em novembro de 2010, o desmatamento detectado pelo SAD (satélite do Imazon) comprometeu 4 milhões de toneladas de CO² equivalente, o que representa uma queda de 21% em relação a novembro de 2009. No acumulado do período (agosto – novembro 2010) o desmatamento comprometeu 36 milhões de toneladas de C02 equivalentes. Esse índice representa uma redução de 23% em relação ao período anterior (agosto de 2009 a novembro de 2009) quando o carbono florestal afetado pelo desmatamento foi de cerca de 47 milhões de toneladas de CO² equivalente.
Quando a degradação é registrada, boa parte do CO² até então armazenado pelas árvores fica comprometido e passa a ser emitido na atmosfera, contribuindo para o aumento do efeito estufa - causador do aquecimento global.
Foi possível monitorar com o SAD somente 30% da área florestal na Amazônia Legal em novembro de 2010. Os outros 70% estavam cobertos por nuvens, o que dificultou o monitoramento na região principalmente no Amapá, Rondônia, Pará e Mato Grosso, os quais tiveram mais de 70% da área florestal coberto por nuvens. Em virtude disso, os dados de desmatamento e degradação em novembro podem estar subestimados.
Fonte: R7.com
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