Confira testemunho de padre Hermínio Canova, da CPT Paraíba, que conviveu com Margarida Alves, em Guarabira, onde a lutadora contribui com os trabalhos da Comissão Pastoral da Terra. Leia a seguir:
Hoje, dia 12 de Agosto, recordamos a morte-martírio de Margarida Maria Alves. Naquele dia 12 de Agosto de 1983, às 17h30, Margarida foi chamada na porta da sua casa por uma voz vindo de fora. Recebeu na hora um tiro de escopeta no rosto: aquele rosto de mulher corajosa e que transmitia confiança a todos ficou completamente desfigurado. Tinha sido avisada várias vezes que a sua vida estava em perigo: “da luta eu não fujo” foi sempre a sua resposta.
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